domingo, junho 21, 2009

Uma das notas de agradecimento do livro Retalhos (Graig Thompson)...

Infelizmente recebi e concluí a leitura do livro... e embora seja sempre ótimo ler ou ver algo tocante, detesto essa sensação de vazio que vem logo em seguida... quando você usa uma coisa como parâmetro para outras que virão, sabendo antecipadamente que a comparação é covarde e desnecessária!
Na citação anterior, fico imaginando como é ter alguém que eleve as impressões que você tenha de si mesmo... como é conviver com alguém que gere expectativas que você antevê que não contemplará... mas que concorda intuitivamente em perseguí-las, pelo simples fato de ter uma devolutiva apreciativa...
Tanto o filme, quanto o livro, relatam (ainda que de formas diferentes) a nossa busca por convivências e aceitação, e os conflitos gerados a partir do que nos difere e garante a nossa individualidade.
É impossível ver vidas alheias evoluíndo de fases distintas, sem fazer uma retrospectiva dos seus momentos... e se não há rendição nas dos demais, apenas uma busca por algum sentido... provavelmente não haverá nas nossas!
De qualquer forma... sempre há pelo que ser grato!!! Vamos às palavras do autor:
"Aos chás e às caminhadas,
às bicicletas e aos skates,
aos trenós, a nadar no rio,
a toda experiência no GRACIE'S,
às pedras de onde se pula
e às cachoeiras onde se nada,
às trilhas no luar, às trilhas
na tempestade, aulas grátis
de ioga, correr na floresta,
nadar pelado, dançar quase nu
na chuva, festas de pijama,
comida caseira e aos
estranhos que lhe dão
uma garrafa de vinho quando
você está tremendo na
varanda com quem você ama."

Citação do filme (de Porter sobre a esposa):

Ela me reabilitou aos meus olhos!

Indicado (para quem atura o gênero)!

Me arrependi de ter (anteriormente) ignorado o filme que retrata a vida do compositor Cole Porter... não bastasse todos os elementos musicais e os conflitos pessoais inusitados... o elenco fundamenta o "tempo gasto"! Ashley Judd está impecável como sempre!

domingo, junho 14, 2009



(Tanto a receita, quanto as imagens relacionadas ao zodiáco, são provenientes do livro Curvas Perigosas 2 - que assim como Mulheres Alteradas (todos) eu recomendo - pelos apontamentos nus e crus e pelas "imagens realísticas"!)


LIMPAR MEDOS, JOGAR FORA OS PRECONCEITOS
DEIXAR DE LADO O CIÚME E OS RANCORES
PRESERVAR A CRIANÇA QUE SEMPRE HÁ NA GENTE

CORTAR BEM FINO E COM PACIÊNCIA
BATER COM ENERGIA, REFOGAR COM CORAGEM
ACRESCENTAR GENEROSIDADE
AMASSAR COM AS MÃOS
LEVAR O DESEJO AO PONTO DE EBULIÇÃO

RALAR UMA PITADA DE LOUCURA
TEMPERAR COM VIDA INTERIOR
E PERFUMAR COM AMIGOS
UNIR COM TRABALHO E DIVERSÃO
DEIXAR DESCANSAR

PODE-SE ACOMPANHAR COM MÚSICA E/OU CRIANÇAS
DECORAR COM BOM HUMOR
E SERVIR COM ALEGRIA

A quem interessar possa, outra contribuição by Maitena!


Elementos aleatórios...

Na minha opinião, esse vídeo é como a vida, onde você vai agrupando uma série de elementos que não se relacionam entre si, mas que se moldam às suas próprias concepções e resoluções, formando um todo com alguma propensão a coesão!!!

Idades que nos (des)favorecem...



Em alguns dias toda a informação que reúno vem das "páginas iniciais" e normalmente eu perco um bom tempo me dedicando às inutilidades (comumente mais interessantes que as utilidades)... num desses momentos de dispersão, dei uma olhadinha num álbum que retrata alguns famosos em época estudantil, como o Bruce Springsteen, a Madonna e o Steve Tyler, demonstrados acima.

Passamos por várias mudanças com o decorrer dos anos, e ainda que algumas pessoas estejam transformadas por subterfúgios estéticos, muitas delas, na minha opinião, ficam melhores quando estão mais velhas. Tanto no físico, quanto no cognitivo!
Recentemente assisti ao filme Amigas com dinheiro, que é um desses filmes despretenciosos que mostram as pessoas em suas esquisitices corriqueiras... onde 3 casais endinheirados, comentam das vidas uns dos outros e tentam direcionar os atos da solteira pobre (veja bem... a solteira é sempre a pobre(coitada que não deu um golpe num ricaço qualquer))... Enfim, quando elas estão reunidas, cada parceiro acha que a sua quarentona é a mais bonita entre todas, inclusive em relação a solteira bem mais nova(mas com uma personalidade mais conflituosa)...
Ainda que direcionem suas boas intenções à solteira, todos eles têm problemas e os próprios conflitos a resolver... e num desses momentos de resolução, um dos maridos diz para uma das mulheres, que provavelmente o que a deprime tenha sido a passagem pelo último aniversário, no qual comemorou 43 anos...
Ao que ela responde: "Que diferença faz?!"...
E ele retruca: "Agora você percebeu que é real"!

sexta-feira, junho 12, 2009

Música do dia...


Cocaine Blues - Johnny Cash



Previsíveis...

Atualmente (visto que já atribuí mais importância em outras fases!) eu considero que a Astrologia e a Psicanálise são elementos superestimados, diga uma série de coisas definitivas sobre alguém, aleatoriamente, e um percentual relativo delas se confirmará.
Consulte uma publicação qualquer sobre o seu signo, e uma série de afirmações hipotéticas se confirmarão, como outras não!
Uma hipótese confirmada: Por isso, Gêmeos não existe para consolidar, nem para impor nenhum desejo. Ele tem a curiosidade e a maleabilidade necessárias para fazer com que aquilo que foi criado e manifestado entre em contato com um todo maior, o meio. Daí a relação de Gêmeos com a notícia, a informação, a variedade, a troca, em uma palavra. Tudo é movimento, nada é constância.
Uma hipótese negativada: Definitivamente não pode estar só, de tal maneira que convém a ela buscar uma tarefa fora de seu lar, coisa que pode fazer sem se descuidar dele.

quinta-feira, junho 11, 2009

Adoro esse vídeo (e combina com o tema)...

Ainda números...

A forma de registrar ditados numéricos tem nomenclaturas padrões, a intencionalidade do registro tem nomenclaturas padrões e daí não bastassem todos os padrões (primos, ordinais, fracionários, pictográficos, romanos, cardinais, iônicos, idiossincráticos, simbólicos...) tenho que decifrar os números rasos... Que constam de alguma apostila que tive que digerir nos últimos meses, mas que ainda não consigo definir com poucas palavras como: são divisíveis por 1 e por eles mesmos, como no caso dos primos...
Daí fuçando aleatoriamente para tomar as palavras de alguém, encontrei algo não pretendido aqui:

Significado de raso

adj. Cortado rente à pele, tratando-se de pêlos; rapado.
Rente ao fundo: rio raso.
Que não tem cogulo: medida rasa.
Liso, sem lavores nem distintivos: escudo raso.
Diz-se do prato de bordas baixas, em oposição ao de bordas altas.
Fazer tábua rasa, pôr de lado, considerar nulo o que se fez ou disse anteriormente.
Tábua rasa, expressão usada por Aristóteles, Leibniz e Locke para designar o espírito anteriormente a qualquer representação (por analogia com uma tabuinha de cera em que nada havia sido escrito ainda).
Campo raso, planície, campo de batalha.
Olhos rasos de água, olhos lacrimosos.
Seda rasa, a que não é aveludada.
Soldado raso, militar sem graduação.
Em público e raso, com testemunhas e assinaturas por extenso.

Considerações etárias...

Existe um caixa dois mantido entre colegas de profissão, onde o montante arrecadado é utilizado para confraternizações e presentes de aniversários... e como esse é o mês em que dei as graças por aqui pela primeira vez, pediram que eu sugerisse o que gostaria de ganhar...
Minhas sugestões livros e cds/dvds foram descartadas porque as donas da carteira se recusaram em me presentear com algo que promovesse ainda mais a minha personalidade enfurnada (como se tivesse jeito!)... o que eu ganhei? Uma blusa (preta, porque não considero outra opção), obrigada!
Daí sempre tem aquela que pergunta discretamente "quantas primaveras mesmo"... serão 33, na próxima semana... e então seguem as considerações em que termos cada uma está... dá para imaginar a gama de assuntos inutéis que debatemos todos os dias... e o mais interessante, é que rimos muito de nós mesmas e nos igualamos nessa indecifrável forma feminina de encarar (todas as) situações!
Enfim, acabei pensando em números, dos referenciais 1 ao 9, dos complementares 11 ao 19... e dos "permanentes da base 10", quando você passa uma década na casa dos inte, depois inta (a minha) e inevitavelmente chega na dos enta, onde permanecerá pelas próximas 6 décadas... Será que é por isso que dizem que a vida começa aos quarenta... por que à partir daí tudo é plano?! Nenhuma variação na nomenclatura (porque no restante)...
Tenho o hábito sinistro de ler notas de falecimento, em parte porque acho interessante ver o que será dito quando não há mais a obrigatoriedade de tentar agradar alguém, e num outro aspecto porque tenho o hábito de fazer dados estatísticos sobre a média de idade (de falecimento)... Fico estremecida quando leio 102 anos... 104 anos... ou qualquer dado numérico acima de 99 (o que eu já consideraria um absurdo na minha vez!)...
Alguns especialistas não conjugam o verbo morrer... conjugam o verbo evoluir... "ela evoluiu para o óbito"... até na morte temos a obrigação fatigante de "evoluir"... o que aconteceu com "descanse em paz"?!

...Não sou beata, me criei na rua... E não mudo minha postura só pra te agradar...

Não é a toa que eu amo a Ana Carolina...
Meu blog chama
"Canto da Maligna",
justamente
porque é isso que ele é, o MEU canto... onde eu vou escrever o que quiser, sobre o que quiser e SE quiser... eu leio as notícias diariamente e se elas já estão mais do que veiculadas em outros meios, por que eu deveria mencioná-las por aqui? É evidente que ao escrever sobre coisas, as pessoas emitam opiniões, mas blogs pessoais não demandam visitas obrigatórias, ninguém vai citar meu canto e pedir que se estabeleçam correlações diversas... Não vai ser pré-requisito em nenhuma matéria do currículo obrigatório da instituição educacional que for!
Salvo se algum estudante de qualquer distúrbio psicológico resolver investigar por conta... e nem precisa se esforçar em comentar os diagnósticos... eu já estou mais do que (auto)diagnosticada!

segunda-feira, junho 08, 2009

A versão do click jogos sobre "término de relacionamento"!





Veja na íntegra
, pois no parcial é bem menos "interessante"!

(PS: Foi um aluno que mencionou isso... imagine os argumentos das próximas gerações!?)

Redigindo breves considerações sobre o tema:


- 97% das pessoas que conheço reclamam de seus parceiros e das condições de vida que levam;
- 90% gostariam de se separar (desde que não houvesse empecilhos financeiros e familiares);
- Um percentual inestimável prefere viver na merda do que se aventurar sozinho;
- Filhos são controversos, pois são a maior fonte de amor (é o que dizem), mas também de dissabores (é o que relutam em dizer);
- 78% dos caras que afirmam no Orkut que amam suas respectivas, quando sabem que você está solteira e despretensiosa fazem insinuações e reclamam das respectivas (possivelmente o percentual de mulheres que fazem o mesmo ultrapassa as minhas considerações);
- 99% das pessoas que são coniventes com seus “defeitos” no início de uma relação, utilizam os mesmos como desculpa durante toooooooooooda a relação;
- Ter uma relação estável não significa manter mais relações... e você vai passar mais tempo convencendo os estáveis do que os variáveis... sem contar que os variáveis só querem o ato em si.... já os estáveis usam isso como “moeda de troca”;
- Chutando alto, talvez 1% das pessoas que passam pelas nossas vidas, têm potencial de nos tornar tão felizes quanto nós mesmos... 0% de nos tornar MAIS felizes...
Eu poderia continuar por um bom tempo, mas não vejo um bom motivo... (quero deixar claro que relacionamentos são bacanas, desde que você considere o prazo de validade... persistir após a data pode causar danos irreversíveis!)

Relacionamentos = Banalidades

Recebi duas queixas (pessoalmente) sobre a “frieza” que expressei no post “retalhos”... e ainda que saiba que não vá remover, (nem pretendo, dado o horário e que acabo de vir de um curso!), a dupla do seu romantismo utópico e das evidências de que precisamos de alguém ao nosso lado para sermos felizes (aliás, endosso todas as afirmações que Lourenço – O Cheiro do Ralo - faz a respeito).

As coisas são banais na medida em que lhe atribuímos banalidade…
(Frase de mictório!)

domingo, junho 07, 2009

Minhas "musas" reunidas!

Não é segredo que tenho vícios antigos e que na tentativa vã de me viciar pelo novo, só redescubro os interesses da antiguidade... buscando algo da Joan Jett além do clássico amor proclamado pelo rock'n'roll... fui de encontro, não só às canções (nas quais estou tardiamente viciada), como também na personalidade magnética dela... daí visitando os inesgotáveis sites de busca, descobri que a Kristen Stewart que é uma das pouco magnéticas da atualidade (sigo a carreira dela de perto, desde que atuou com Jodie Foster no Quarto do Pânico) vai interpretar a JJ no cinema... per-fei-to!

Não vá se perder por aí...


Veja como vem

Veja bem

Veja como vem

Vai, vai, vem

Veja bem

Como vai

Veja como vai

Veja bem

Veja bem como vem

Vai vem se ela vai também

Cuidado meu amigo

Não vá se estrepar

Não queira dar um passo mais largo

Que as pernas podem dar

Não se iluda com um beijo

Uma frase ou um olhar

Não vá se perder por aí...

(Momento S&M - "nem seco, nem molhado"...)

sexta-feira, junho 05, 2009

E num futuro distante...

Os "Retalhos" de Cristiane F.

Nós últimos dias tenho visto algumas amigas ensandecidas pela busca de um parceiro, de alguém para chamarem de "seus", na tentativa de capturarem um pouco da magia catalogada da data próxima...
Normalmente passo a data enamorada... o que não é o caso dessa vez... e vendo tanto alvoroço por nada, acabei atormentada pelas memórias...
Pertenço a esse seleto grupo de pessoas solteiras que não estão interessadas em contrair matrimônio... ninar bebês... criar cachorros... cultivar plantinhas... preparar reuniões familiares de toda ordem... fazer o que a sociedade convencional espera que façamos... Constantemente temos que explicar os nossos porquês, mensurar os nossos problemas, enfrentar a estranheza alheia... E o que eu acho disso? Sorte nossa!
Mas as minhas certezas, que a essa altura são muitas... dialogam com os romances... com aqueles três meses iniciais, onde a mera existência daquele alguém, faz as misérias parecerem mínimas... todas as vontades são tão imediatas e constantes... E depois de um tempo, as lembranças póstumas, as verdades que você enxerga quando a sensação de contentamento cai por terra, acabam fazendo com que os três meses no paraíso pareçam cada vez mais insignificantes!
Tanto amor, vira motivo de piada... e você, ali, no centro, a protagonista sutilmente cômica de uma encenação trágica... lembrando de ex-nomenclaturas e dos tantos momentos de agruras... Onde certamente o prêmio de crítica vai para aquele coitado (em todos os aspectos!) que comentava triufante o tamanho dos órgãos dos amigos... jantares... cinemas... viagens... e o assunto se repetindo... até que um dia você faz jus ao termo maligna e esclarece que não eram os amigos que sofriam de gigantismo e sim ele, que sofria de nanismo.
Num momento, as brincadeiras e brigas ocorrem em processo vantajoso para a primeira hipótese... ficam aleatórias... há um contrabalanço... então você começa a fazer brincadeira de mau gosto com a finalidade explícita de brigar e, finalmente, até brigar perde a graça!
Quando eu era mais nova (porém com um grande senso de oportunidade) tinha uma motivação simples... já que "namorar" era o que todos faziam e praticamente só o que havia a se fazer.
Nós... as adolescentes... empilhávamos revistas e livros com histórias de fantasia bombásticas... procurávamos ávidas por rostos na multidão... selecionando os que estariam aptos a compartilhar uma experiência íntima e silenciosa (talvez não tão silenciosa!).
O relato pode ter lhe parecido especialmente inspirado, levando-o a crer que eu sinto falta do que ficou para trás... mas afirmo, sem pestanejar, que parte do vivido foi (sim!) excepcionalmente boa, mas com o tempo as memórias se perdem... e admito que alguns retalhos ficaram puídos... manchados... desgastados... rasgados... outros eu doaria a quem os levasse (de bom grado!)... e dentre os que ainda são tocados, provavelmente não há tanto o que remendar que justifique as quase 600 páginas do nosso amigo Graig...

Os "Retalhos" de Graig Thompson

Em "Retalhos", Craig Thompson reconta o primeiro amor

A infância e a adolescência de Craig Thompson não foram das mais fáceis. Humilhado por colegas de escola, vítima de abuso sexual, educado sob um cristianismo rigoroso, este garoto criado numa comunidade rural do provinciano Estado de Wisconsin foi um típico "loser" americano, atormentado pelas memórias até tornar-se adulto.

Sorte nossa. Os fantasmas da primeira idade serviram de inspiração para "Retalhos", bela história em quadrinhos autobiográfica, 592 páginas que dialogam com os romances de formação da literatura clássica.

Lançado no exterior em 2003, quando o autor tinha 27 anos, "Retratos" chega agora ao Brasil após merecidamente receber algumas das principais honrarias do mundo da HQ, como o Eisner e o Harvey Awards nos EUA (2004) e o prêmio da crítica francesa no tradicional Festival de Angoulême (2005).

O traço detalhista de Thompson não desenha apenas agruras. As brincadeiras e brigas com o irmão caçula e, principalmente, a relação com Raina, a primeira namorada, guiam o fio narrativo de "Retalhos".

À Folha o autor conta que "tinha uma motivação simples" quando começou a escrever a obra, no segundo semestre de 1999. "Estava frustrado com o predomínio das histórias de fantasia bombásticas no meio da HQ. Queria fazer um livro longo que deixasse de lado as sequências de ação para capturar uma experiência íntima e silenciosa, como a de dividir a cama com alguém pela primeira vez. Os temas autobiográfico e religioso se encaixaram."

Thompson afirma que, quando fez "Retalhos", estava "especialmente inspirado" pelos escritos de Marcel Proust e Vladimir Nabokov e que absorvia as obras de quadrinistas franceses como David B., autor de "Epilético" (1996), história também autobiográfica.

segunda-feira, junho 01, 2009

Momento Cegueira II...

Já que esse é o mês dos desesperados... lembre sempre de dar aquela segunda olhada!

Momento Cegueira I...

(Obs: "Tamanhinho rebelde"... essas pessoas expansivas!)

O cara da vez...

No meu amplo, e eternamente incompleto, percurso acadêmico já tive relações fortes - discrepantes ou concordantes - com uma série de "caras"... Conforme o título do post, o que me embala no momento é José Manuel Moran... e faço das dele, as minhas palavras...
O olho nunca consegue captar toda a informação. Então escolhe um nível que dê conta do essencial, do suficiente para dar um sentido ao caos, de organizar a multiplicidade de sensações e dados. Foca a atenção, em alguns aspectos analógicos, nas figuras destacadas, nas que se movem e com isso conseguimos acompanhar uma história. Mas deixamos de lado, inúmeras informações visuais e sensoriais, que não são percebidas conscientemente.