domingo, agosto 30, 2009

Portal das curiosidades...


Sempre gostei dessa imagem... e sempre achei falha a suposição de que mulheres enxergam só a idosa e que homens só visualizam a moça (digo, sem ajuda!)... é muito genérico... e apesar de um livro famoso sugerir que eu tenha "um cérebro masculino"... eu sempre enxerguei ambas!
(Clique na imagem para acessar a fonte e outras possibilidades!)

Por outro lado...

Uma maneira apontada para evitar (ou adiar) doenças cerebrais degenerativas, é fazendo uso do cérebro, e vale até preencher cruzadinhas (não as de nível muito elementar, porque daí não há esforço algum)...

Outras proposições mentais...


Nunca terei certeza, se a morte dos neurônios, no meu caso, tem relação com a idade, os excessos ou é de ordem degenerativa (tipo com o que ocorre com os músculos do meu antebraço!)...

Todo mundo acha de ofensivo a kamikase, eu querer fazer "tudo ao mesmo tempo agora"... entretando, eu observo que as pessoas, também sofrem os mesmos danos de rapidez e lógica mental, em esquemas mais ociosos do que os que eu enfrento no momento...

Vale a pesquisa!
Sérios problemas mentais...

Uma amiga comentou comigo sobre aspectos abordados num programa global de sexta à noite... o tema central era "medo", e após responder uma enquente, quem levantasse, dentre os propostos, de três medos "graves" a qualquer denominador maior... deveria procurar ajuda médica... a dita somou quatro medos, e reconhece o exagero e os riscos disso...

Não tenho medos exagerados, tenho medos, meus medos provocam eventuais reações físicas, mas não me paralizam, nem são em número maior do que o apontado como "caso médico".

Mas essa contagem me fez considerar outras questões - numéricas, mentais - e de causa orgânica e indeterminada. Segue a minha contagem:

Problema mental 1: Dentre qualquer pessimista conhecido, eu devo ser um “caso de estudo”, pois inicialmente acho o que for impossível e posteriormente, acho inviável... Tenho que me convencer dos resultados alcançados, mesmo quando impressos em dados e números...

Problema mental 2: Não importa que eu tenha conhecimento de que antecipar problemas e possíveis soluções, seja não só inútil, quanto um gasto desnecessário de energia... mas eu ocupo o meu tempo mental ocioso, com isso, o tempo todo!!!

Problema mental 3: Vai ser difícil eu assumir um relacionamento de mais de uma semana, se no primeiro contato já idealizo todos os sacrifícios e contatos que um
dia serão integralizados!

Problema mental 4: Não consigo me desfazer de coisas escritas, por mim ou pelos tantos remetentes das três últimas décadas...

Problema mental 5: Tenho uma certa obsessão numérica, se eu me distrair na sua presença, tenha certeza de que estou contando mentalmente algo do entorno... e só saio da cama, se os dígitos do relógio somarem um número que me seja “favorável”...

Já que os números são infinitos... acho bom eu parar no cinco... ainda que não seja um dos “numericamente aceitáveis”!

quarta-feira, agosto 12, 2009

Outros namoros entre papel... e o que for...

Retrato de Jackson Rathbone - o Jasper de Crepúsculo (e afins)

Foram inúmeras as minhas incursões pelo campo das Artes, frustradas, já que como boa geminiana o meu desapego surge quase na mesma velocidade das minhas intenções...

Não tenho um quadro, de ninguém, em casa... não finalizo aspectos decorativos, até porque não tenho como decidir definitivamente entre tantas opções...

Comprei novos materiais e vou recomeçar a brincadeira... quem sabe!

Namoro entre papel e película...

Num moviebox disponibilizado pelo Telecine, o ator Daniel de Oliveira emprega adequadamente os termos acima e as intenções dos leitores e telespectadores... pena que em "termos literários" os HQs são sempre um tanto desprezados (aproveite a deixa e dispense o comentário perdido no post!)...

Fenômenos estranhos...

Sempre que durmo em horários alternativos acabo sonhando com coisas estranhas que me tiram do eixo durante o toque de despertar... enquanto estou sonhando tenho plena consciência de que:
A) É um sonho...
B) Daria uma boa história....
C) Assim que acordar vou ter apenas uma vaga percepção de que deveria lembrar dele...
Os mesmos horários alternativos acabam me deixando, em horas insuspeitas, defronte ao micro... e um dos meus companheiros de jornada, demonstra vídeos de outrora e desmistifica muito do que eu imaginava sem visualizá-los (uma inversão dos meus sonhos)...
Sempre considerei que a Kate Bush tinha (confrontei outras após a fase adulta) uma das vozes mais etéreas que eu poderia ouvir... mas daí vem o cidadão abrindo caminhos para uma certeza... ela é totalmente de outra dimensão...

domingo, agosto 09, 2009

O que seria de um filme (ou da vida) sem uma trilha decente ?!
... é o que faz certas sensações perdurarem...


P.S. I Love You (Music from the Motion Picture)


P.S. I Love You - John Powell
A imagem é do filme Lembranças de um Verão, e por uma série de questões, não relacionadas ao filme.. mas a contatos e conversas, acabei pensando em verões passados... O elemento norteador do filme é que você é o resultado das suas escolhas, deve estar aberto ao que o futuro possa trazer e é definitivamente marcado pelas primeiras vezes... pelas coisas que servirão de comparação quando você experimentar similariedades...

Tem coisas que lembramos abruptamente e outras que nos forçam a lembrar... como recados numa tela qualquer com impressões que não se assemelham mais... acabei de ler uns posts do meu blog antigo, e eu reconheço algumas sensações, mas não me reconheço mais ali... e essa volubilidade (pode ser adaptabilidade!?) é um tanto frustrante... quem serei amanhã?

Tem outro aspecto a se considerar, insistir em vivências diferenciadas, me(nos) tornaria diferente(s)? Ou é apenas uma outra trajetória para uma mesma destinação? Se eu não sentasse sempre no fundo... se escolhesse como amigas as garotas de cor de rosa... se investisse em quem me queria e não apenas nos que eu quis... se não burlasse todos os esquemas socias e familiares... se insistisse nas minhas primeiras impressões profissionais... se não tivesse um perfil tão crítico frente ao que produzo... se não idealizasse tanto sobre algumas pessoas... se favorecesse todos os contatos e retornos... se fosse mais obrigada e menos respeitada pelos meus pais... se tivesse dito mais "sins" (ou apenas um em particular)... eu estaria aonde agora?

Veja bem, não estou processando arrependimentos, só questionando se o meio é mesmo tão implacável quanto defende alguns estudiosos e se nossas personalidades não são o aspecto mais determinante da nossa formação...

Ao analisar um filme e discutí-lo com alguém, várias variantes são consideradas, mas normalmente chega-se a um denominador comum.

Mas com a vida não é bem assim...

sexta-feira, agosto 07, 2009

Relações...


Nesse filme, (que também tem o Gerard Butler) Harrick Connick Jr (que também participa de alguns episódios de Will & Grace) faz uma dessas pessoas genuínas, que só são perdoadas por serem essencialmente verdadeiras (consigo e com os demais).
Todos os vídeos referentes ao filme tiveram a incorporação desativada, mas vale o click para ver o momento karaokê (o link da imagem tem versão diferente) do casal de protagonistas, que é ótimo, dentre muitas coisas ótimas do filme!

Algumas séries do canal Sony (como Will & Grace, uma das minhas favoritas) tratam com louvor da questão "desvirtuamento de valores"... demonstrando pessoas, que independente de seus cotidianos e das escolhas que façam na vida, são insuperáveis na maneira como encaram todas as regras sociais (e demais quesitos obrigatórios) e nas vantagens que obtém sobre o restante da humanidade.
Acho que, além dos elencos escolhidos e dos diálogos com roteiro certeiro, elas atraem tanto, porque na realidade muitos de nós pensam e gostariam de agir da mesma forma (principalmente os com discurso hipócrita afirmando o contrário)!
E que quem nunca teve seu momento Karen Walker, me contrarie...

?

Ontem foi o Dia Mundial da Paz, fan-tás-ti-co... tem dia de tudo quanto é coisa... e nenhuma "aplicabilidade útil" ... o que será que deve ser feito para registrar "Dias úteis e/ou verdadeiros"... como :
Dia Mundial da Indiferença
Dia Obrigatório da Bebedeira (para esquecer)
Dia Universal dos Sem Perspectiva
Dia Nacional das Piadas Sem Graça (paralelo ao Das Pessoas Desocupadas)
Dia Internacional dos Deprimidos
...
E de outras coisas que tenham relação com os nossos dias!

quarta-feira, agosto 05, 2009





Momentinho hormonal...

Com um desse, você encararia qualquer deformidade facial e qualquer esquisitice social... dispensaria mensagens do além e amigo irlandês... e ainda descartaria os outros 299 espartanos!

terça-feira, agosto 04, 2009

Não é totalmente o "meu perfil"... E não costumo esperar (em demasia!) por algo ou alguém... mas gostei da canção e das imagens (sem cores!), que o responsável diz ser em homenagem ao seu desenhista favorito
Ariel Fajtlowicz.

Espero (Pato Fu)


Dizem que não sirvo pra gostar de ninguém
Que não faço nada que não seja pro meu bem
Falo coisas de mau gosto

Não posso evitar
E há quem mesmo vire o rosto
Ao me ver chegar
É difícil respirar sem você

Não,
Ela só quer
Que eu goste,
Algum lugar
De ser má,
E o que ela não
Mas sorrir pra que?
Vá se lembrar
Espero, espero
...

(Já vai longe o tempo
Mas te espero
Um dia pode ser
Talvez eu volte a ver
Todas as cores que fugiram junto com você
Eu só digo a quem me pede

Que eu tenha um bom coração
Que me dê uma razão
É difícil respirar sem você

Não,
Ela só quer
Que eu goste,
Algum lugar
De ser má,
E o que ela não
Mas sorrir pra que?
Vá se lembrar
Espero, espero

Já vai longe o tempo)

(Composição: John Ulhoa)

Permanências...

Já fui o tipo de pessoa que saía de casa com uma máquina fotográfica a tiracolo, que registrava muito mais paisagens que pessoas, sempre evitando que ao reter rostos eu tivesse que favorecer alguma reciprocidade...
Também já fui do tipo que ao emprestar algo para alguém, confiava plenamente no conceito "vai e volta"... foi assim que a minha segunda máquina foi e nunca mais voltou...
Já condicionei o meu tempo aos meus relógios de pulso... até excluí-los com marcas e até não restar marca alguma... e ainda assim "o tempo não pára"... (acho que esse acento caiu, assim como muitos dos meus hábitos!)
Por um certo período eu simulei uma vaidade e uma sociabilidade totalmente forçadas que serviram a meus intentos... talvez eu deva estabelecer os novos...
Por um período dosado eu acreditei que amor era algo incondicional, e que não importava se você o recebia ou o doava em porções discrepantes...
Acreditei que minha memória iria reter tudo o que fosse significante e que bastaria uma visita ao meu arquivo mental para que o que fosse estivesse à minha disposição...
Acreditei que não importava tudo o que fosse terminantemente horrível, desde que a vista de um campo sob a chuva ou uma visita a algum museu me inundasse de beleza...
No passado eu aceitava e respeitava bem mais, quaisquer argumentos alheios, mesmo os que eu já previa como ilógicos...
Fazia a manutenção das minhas amizades com muito mais afinco (não pude evitar o termo que me persegue!)...
Não dormia quase nada e não sentia falta... talvez de sonhos e pesadelos... e até eles eram bem mais complexos que os atuais...
Qual o motivo do desafabo temporal?
Quem disse que preciso de motivos!?
Além do fato de eu ter ficado p... por lembrar o nome de uma obra cuja imagem eu queria, e pela primeira vez na vida, a internet ter frustrado a minha pesquisa... Em 1900 e bolinha a obra estava na Pinacoteca (na verdade, uma instalação!), e na minha última visita, não estava mais... assim como o nome.. virou "Fumaça" e sumiu... e mesmo o acervo sendo passível de pesquisas... quem disse que eu lembro o nome do distinto que a idealizou...
Num episódio de Friends, a Rachel define o tempo em 3 possibilidades:
O outrora
O colonial
O agora
Acho que a idade descomplica muito... mas por outro lado...