sábado, dezembro 12, 2009

Conversas alteradas - Parte 1 - O membro!


Continuo achando que a Maitena descreve com louvor as máximas e acontecimentos unisitados da vida... caso falte repertório, é só ela dar uma estagiada na área educativa!!!
A ilustração acima... no melhor padrão Mulheres Alteradas, reflete bem o nosso comportamento em final de ano letivo... e para relaxar é imprescindível o trinómio copo/mesa/prato, composto da forma que for preferencial para cada uma...
Quanto maior o tempo gasto sob a influência desses três itens... maior a probabilidade de sair alguma "pérola verborreica"...
Num sábado, estávamos discutindo "partes preferidas da anatomia masculina", quando uma das presentes mencionou que "nada se compara a um belo par de seios", e partimos para o quesito "esculturas artísticas", já que concluímos que as mulheres são muito mais retratadas que os homens, sejá lá qual for a forma artística de representação... num pulo, comentávamos que a maioria das esculturas masculinas vinham desprovidas de genitália... logo começou um verdadeiro debate sobre a representação ou não de um órgão no homem vitruviano de Da Vinci... (aqui em versão H. Simpson) que gerou um papo cabeça sobre só encararmos pessoalmente os membros masculinos quando eles estão num momento "impávido colosso"... a maioria de nós nunca viu a coisa dormente (num cara a cara)... a mais alterada de nós, elevou a voz dizendo ser impossível nunca termos visto, já que dormimos e tomamos banho com os distintos... e eu rebati que:
a) Quando tomamos banho (juntos) já ocorre a premissa vai rolar = (logo) "impávido colosso"...
b) Na hora de dormir, dormimos... e se rolam apalpadas é de lá para cá... e não o contrário!!!
Daí partimos para a real beleza da coisa (não, não é campanha da Dove) e eu mencionei no meu tom de voz normal e moderado, que é como um giz de cera gigante (meu material de trabalho, quer que eu diga o quê?!) lisinho e rosinha... a C.O. ficou pasma de eu comentar isso com o garçom por perto (e eu retruquei que se ele ouviu não fez a mesma analogia!) e a E.P. falou que no noivo dela (apesar de caucasiano) a cor predominante não era rosa... e o debate inútil continuou...
Concluímos que retratar artisticamente o falo dormente seria pouco atrativo visualmente e que retratá-lo ereto poderia ser ofensivo em vários aspectos... e partimos para outra!!!

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