Somos o resultado (extremista) das nossas escolhas...
De um lado, você conhece as pessoas "ó ceus, ó vida, ó azar!"... as que estão sempre do lado negro... as que a cada assunto puxam uma lamúria... aquelas para quem você pergunta "tudo bem?" por hábito... e corre!
E por outro... você conhece algumas pessoas que estão sempre surpreendendo pela maneira ensolarada com que encaram tudo… TUDO mesmo!
Tenho optado mais pela presença dessas ultimamente... talvez até para balancear a minha personalidade, porque eu não sou "o extremo do ensolarado" (longe disso)... mas também não quero ser apenas "noites sem luar"!
Só para ilustrar como a vida fica "bo (b) a, simples e fácil" nos momentos que deve ser:
Eu estava com a Gi e a Van numa dessas situações inusitadas da vida... e a Van armou um contexto com aquele sorriso enorme no rosto... ao que a Gi aquiesceu tentando aparentar uma má vontade que não sentia e dizendo:
- Vamo lá, já ouviu a expressão “tá no inferno”...
- Abraça o capeta – completamos juntas...
E a Van, já gargalhando (pois não precisa de motivos reais pra isso):
- Querida, eu não sou o capeta, sou a MULHER dele!
E daí as conjecturas inúteis atropeladas pelas risadas escandalosas seguiram sem fim...
domingo, dezembro 21, 2008
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