quinta-feira, fevereiro 11, 2010

Duas eras... uma (mesma e única) sensação...

A razão é ele!

Era fim de tarde
Ela estava sozinha, pensativa
Cansada de se reportar às mesmas pessoas
Lendo um site, nota um canal
Um meio de abordá-lo
Tenta... já que não vê mal algum nisso
Ele está do outro lado
E corresponde
Ela já o tinha visto
Um elemento notado, mas neutro na multidão
A conversa foi agradável
Elementos e semelhanças perceptíveis
Mesmo sem saber porque
Ela salvou o diálogo
E outros que se seguiram
E cada conversa era uma agradável surpresa
Mas por fatalidade e outros compromissos
Nem ousava imaginar coisa alguma
Novos encontros ocorreram
Até que eles finalmente conversaram
E pessoalmente, cada olhar, cada gesto,
Cada toque... era um diferencial
Sem saber como, nem porquê
Ela o queria
Mas relutou em admitir ou demonstrar
Chega o momento da separação
E tudo o que ela desejava
Era estar novamente com ele
Com aquele jeito ansioso
E contraditoriamente tranqüilizador
Ele fazia bem a ela
Logo ela sempre tão defensiva
E de repente, tudo perdeu a razão
Para que logo mais
A única razão de tudo fosse encontrada
E era ele!
(Maligna)

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