As águas tranqüilas
Sob uma copa de estrelas
A água tranquila da sua boca
Sob uma mata de beijos.
O homem abandonado que
Ferido na alma
E no coração extenuado
Venera o espírito
Da vida inconsciente
Na árvore ou flor silvestre
Gentil lunático.
Na metade da minha vida,
Me vi perdido
Em uma selva escura
E não mais seguia
O caminha certo.
(Poema em transição)
Veio de longe
Entrou na sala
Está aqui no círculo.
Agora
Pensando no curso
Da minha paixão
Eu era como uma cega
Sem medo do escuro.
Nota atual: Quem vive "copiando e decorando" fragmentos escritos (aleatoriamente)... entende essa "necessidade" de registro...rs
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
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