domingo, janeiro 31, 2010

As minhas palavras introdutórias...

Se as palavras redigidas, que possuem algum poder de validação, são frágeis... o que dizer da palavra empenhada...?
Às vezes... descubro do pior jeito... que algumas palavras ditas por algumas pessoas... não valem de nada... e basta a pessoa admitir “que errou”... para achar que se isenta de toda a responsabilidade e das consequências de despejar termos impensados... sobre as decisões alheias!
O tempo tem efeitos diversos sobre as pessoas... e conforme o tempo passa, perdemos em alguns aspectos, mas também ampliamos o nosso repertório de palavras... ditas... escritas... lidas... ouvidas... e é esse repertório que usamos para entender as mais variadas situações...
Tendo lido a experiência de alguém... consultamos o nosso acervo mental para buscar soluções quando entramos no mesmo labirinto de vivências... E quando somos os primeiros (dentre os que conhecemos ou “visitamos”) a experimentar algo... é a nossa experiência que indicará a saída aos próximos que se virem “presos em labirintos semelhantes”!
O mesmo TEMPO... não aplaca(ou) o meu desprezo pelas pessoas obtusas... mas me ensinou(na) a considerar com menor “constância” os aspectos irremediáveis... e se, o irremediável... poderia ter a função de me derrubar... de forma muito contrária... me ensina a projetar uma outra rota de fuga do(s) labirinto(s)... Pois eu sou a única pessoa... que tem o poder de dizer quando é (a minha) hora de desistir...

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