sexta-feira, janeiro 15, 2010

Prelúdio da saga telefônica!

Tenho uma amiga que vive proclamando na inscrição do MSN um ódio certeiro contra empresas de telefonia, e com ênfase específica contra a Telefônica...

Tive um problema recente... e lembrei que, de fato, não houve uma só vez na vida, que precisei de atendimento deles e que não tenha justificado o mesmíssimo ódio que ela diz sentir...
Sabemos que nem todos nós somos educados com pessoas que nos oferecem serviços e que nos atendam via fone... como também sabemos que todos os humoristas que usam essa interação em suas apresentações não o fazem sem alguns motivos concretos!
Na quarta... por um problema na linha e logo na conexão de internet, precisei contactá-los... Como aqui são duas casas... são duas linhas... minha mãe tem a extensão da minha linha... porque é a mais antiga e mais fácil de memorizar... porque ligam mais nessa... e porque eu pouco fico em casa e atendo... para não pagarmos em dobro por serviços “meia boca”, contratamos a banda “alargada” na linha dela e meu roteador dá conta do serviço! Esse acerto já ocorre há uns 4 anos!
Então, se meu telefone estava em pleno funcionamento... é meio óbvio que o problema estava na linha dela, certo?
Errado! Pelo menos para as duas (dentre três) “sonsas paquidérmicas” que me atenderam!
Para começar... quando você é atendido pela gravação e tem que antecipar o assunto... e vai tendo que gritar para que o serviço seja encaminhado... “Reparos na linha” eles não entendem... Vou experimentar ser mais “grosseira” e ver aonde a língua portuguesa e suas variáveis me levam!
Daí... lembram aquele “jogo da cabine”... onde você tem que ficar expressando “sins” e “nãos” aos berros... é a segunda etapa do percurso! E se já não era patético o bastante... vem as paquidérmicas!

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